MANUAL DE REPARAÇÕES DODGE DAKOTA 1998 / 2002 (DOWNLOAD PDF)
MANUAL DE REPARAÇÃO CONTENDO TUDO QUE VOCÊ PRECISA SABER PARA REAPRAR SEU VEÍCULO.
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O Contexto: Uma Americana em Território Nacional
A Dakota chegou com uma proposta ousada: ser uma picape média com porte e, principalmente, motorização de gente grande. Fabricada em Campo Largo, no Paraná, pela Chrysler, ela peitava as já estabelecidas S10 e Ranger, mas com um diferencial matador: a opção de um motor V8, algo inédito na categoria.
Seu design musculoso, com os para-lamas dianteiros destacados da linha do capô (inspirado na irmã maior, a Ram), impunha respeito imediato. Ela era oferecida em diferentes configurações de cabine:
Cabine Simples: A versão de trabalho, mais básica.
Cabine Estendida (Club Cab): Com espaço atrás dos bancos dianteiros para pequenas bagagens ou passageiros em trajetos curtos.
Cabine Dupla (Quad Cab): Introduzida mais para o final do ciclo, em 2001, com quatro portas e mais espaço para a família.
Motorizações: O Coração da Dakota
Aqui está a alma da picape e onde o interesse do mecânico se concentra. Basicamente, tivemos três opções principais a gasolina:
Motor 2.5 de 4 cilindros: O mesmo motor do Jeep Wrangler, com 121 cv. Equipava as versões de entrada e era claramente subdimensionado para o peso da picape. É a versão mais rara e menos procurada, pois o desempenho deixa a desejar.
Motor V6 3.9 Magnum: Este era o motor intermediário e o mais equilibrado. Com 177 cv e um torque generoso de mais de 30 kgfm, oferecia um desempenho vigoroso e um ronco bastante agradável. É um motor robusto, derivado diretamente da família de motores V8 da Chrysler.
Motor V8 5.2 Magnum: A estrela da companhia. Com 232 cv e mais de 40 kgfm de torque, este motor transformava a Dakota em um verdadeiro muscle truck. Equipando as versões Sport e, principalmente, a icônica R/T (Road/Track), ele oferecia acelerações e retomadas que nenhuma concorrente da época sequer sonhava em alcançar.
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